quarta-feira, 16 de outubro de 2013

FÁTIMA BEZERRA PROCURA GARIBALDI PARA SONDAR SE PMDB PODERIA APOIAR SEU NOME PARA O SENADO

Interessada em saber o que vem discutindo o PMDB em relação à sucessão estadual no Rio Grande do Norte, a deputada federal Fátima Bezerra (PT), que trabalha para disputar a vaga única do Senado, procurou o ministro Garibaldi Filho nesta terça-feira. Acompanhada do assessor Adriano Gadelha, Fátima foi ao gabinete do ministro já perto do meio-dia. Conversa cheia de ‘arrodeios’ sobre a política nacional, as alianças de cima pra baixo…
 
 Um certo otimismo toma conta da deputada desde que o PSB rompeu com o governo Dilma e anunciou a aliança com a ex-senadora Marina Silva.
É aí que Fátima enxerga a luz no fim do túnel, com a possibilidade do PMDB do ministro Garibaldi e do deputado Henrique Alves não se aliar à ex-governadora Wilma de Faria (PSB), fazendo dela a candidata ao Senado.
Fátima sabe que a verticalização não existe mais, mas torce que Eduardo Campos exija a fidelidade de Wilma, coisa que o presidenciável não tem feito.
 
 Diante do interesse claro da deputada Fátima Bezerra, o que ela queria arrancar do ministro Garibaldi Filho era se o PMDB admite apoiar o projeto de Wilma.
Saiu do gabinete todo-poderoso do Ministério da Previdência com poucas respostas.
É que o PMDB tem dito a Fátima ou qualquer outro aliado ou pretenso, que o momento ainda é de indefinição.
Que os membros do partido ainda tem que pensar internamente, já que continua defendendo a tese da candidatura própria ao governo, para poder falar em alianças, mas ainda não tem o nome exato.
 
 A deputada Fátima Bezerra saiu do Ministério com uma certeza: que todo mundo, seja no PT, PMDB ou qualquer partido, ainda tem muito o que conversar.
Antes de gastar sola de sapato na campanha, terá que gastar muita saliva.
E poder de persuasão.

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