O Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcit) recebeu nesta
quarta-feira (16) o professor Enilson Santos para debater o Plano
Municipal de Mobilidade Urbana de Natal, elaborado em 2008.
Enilson Santos participou da elaboração do plano, que realizou um amplo diagnóstico do deslocamento humano em Natal e Região Metropolitana. Na Região Metropolitana, realizavam-se em 2008 mais de dois milhões de viagens diariamente, 80% delas concentradas em Natal.
Para o professor, é preciso fortalecer a infraestrutura de serviços nos bairros, diminuindo assim a necessidade de grandes deslocamentos na cidade. “Nós temos que pensar não somente nas questões tecnológicas para resolver a questão da mobilidade, mas de localização dos serviços”, disse. Ele também defendeu os chamados passeios acessíveis, vez que a maior parte das viagens (deslocamentos além de 500 metros) da cidade são feitas a pé. “Precisamos pensar em favorecer o pedestre”, disse o professor. Esses pedestres são, em sua grande maioria (80%), pessoas cujas famílias recebem até cinco salários mínimos.
O Plano de Mobilidade traz inovações no desenho das linhas de transporte coletivo, implantação de ciclovias e planos de caminhadas. A secretária Elequicina dos Santos (Mobilidade), que participou da reunião do Comcit, pretende reunir entidades que vêm produzindo estudos na área para atualizar o diagnóstico e, com participação da população, atualizar o documento.
“A revisão será um processo transparente e participativo e terá acompanhamento total do Comcit, oferecendo contribuições do ponto de vista tecnológico”, afirmou a presidente do Conselho, secretária Virgínia Ferreira (Planejamento).
A elaboração da Lei de Mobilidade Urbana também está na agenda da Secretaria de Mobilidade Urbana. “Vamos assegurar a mobilidade como política de estado e reverter a atual situação para construir uma cidade mais acessível e inclusiva para todos os natalenses”.
Na próxima reunião do Comcit, entidades como a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Departamento de Estradas e Rodagem (DER) participarão do debate.
Enilson Santos participou da elaboração do plano, que realizou um amplo diagnóstico do deslocamento humano em Natal e Região Metropolitana. Na Região Metropolitana, realizavam-se em 2008 mais de dois milhões de viagens diariamente, 80% delas concentradas em Natal.
Para o professor, é preciso fortalecer a infraestrutura de serviços nos bairros, diminuindo assim a necessidade de grandes deslocamentos na cidade. “Nós temos que pensar não somente nas questões tecnológicas para resolver a questão da mobilidade, mas de localização dos serviços”, disse. Ele também defendeu os chamados passeios acessíveis, vez que a maior parte das viagens (deslocamentos além de 500 metros) da cidade são feitas a pé. “Precisamos pensar em favorecer o pedestre”, disse o professor. Esses pedestres são, em sua grande maioria (80%), pessoas cujas famílias recebem até cinco salários mínimos.
O Plano de Mobilidade traz inovações no desenho das linhas de transporte coletivo, implantação de ciclovias e planos de caminhadas. A secretária Elequicina dos Santos (Mobilidade), que participou da reunião do Comcit, pretende reunir entidades que vêm produzindo estudos na área para atualizar o diagnóstico e, com participação da população, atualizar o documento.
“A revisão será um processo transparente e participativo e terá acompanhamento total do Comcit, oferecendo contribuições do ponto de vista tecnológico”, afirmou a presidente do Conselho, secretária Virgínia Ferreira (Planejamento).
A elaboração da Lei de Mobilidade Urbana também está na agenda da Secretaria de Mobilidade Urbana. “Vamos assegurar a mobilidade como política de estado e reverter a atual situação para construir uma cidade mais acessível e inclusiva para todos os natalenses”.
Na próxima reunião do Comcit, entidades como a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Departamento de Estradas e Rodagem (DER) participarão do debate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário