O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Passageiros do estado (Sintro/RN), Nastagnam Batista, denunciou essa semana, a negligência da Polícia Civil com os casos de roubos a ônibus. Segundo ele, os roubos não estão sendo investigados e os rodoviários já estão desacreditados no trabalho da Polícia.
“Muitos motoristas, principalmente de alternativos, não estão mais registrando os roubos, porque perdem até três horas na delegacia e o roubo não é investigado. Se não fossem as barreiras da Polícia Militar estaríamos completamente sem segurança”, desabafou.
Mas para o delegado titular da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (Defur), Atanásio Gomes, não registrar o roubo, só dificulta o trabalho da Polícia. “Sem o registro da ocorrência não é instaurado o inquérito e conseqüentemente o roubo não é investigado”.
“Muitos motoristas, principalmente de alternativos, não estão mais registrando os roubos, porque perdem até três horas na delegacia e o roubo não é investigado. Se não fossem as barreiras da Polícia Militar estaríamos completamente sem segurança”, desabafou.
Mas para o delegado titular da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (Defur), Atanásio Gomes, não registrar o roubo, só dificulta o trabalho da Polícia. “Sem o registro da ocorrência não é instaurado o inquérito e conseqüentemente o roubo não é investigado”.
Ele ainda contesta a denúncia do presidente do sindicato e afirma que já tem uma equipe da delegacia buscando os suspeitos desses roubos. “Esse ano já foram instaurados alguns inquéritos e nós [Defur] temos 30 dias para concluí-los, podendo ser prorrogado por mais 30”, explicou.
Para o delegado, os roubos estão sendo praticados por grupos diferentes e isso tem dificultado o esclarecimento dos crimes. Contudo, a Polícia Militar já prendeu alguns desses suspeitos.
De acordo com o subcomandante do Policiamento Metropolitano, tenente coronel Alarico Azevedo, a um bom tempo a PM já vem participando de reuniões com o Sintro e algumas instituições de segurança pública para coibir os roubos a ônibus e, em paralelo, realizando barreiras policiais e blitz nos ônibus.
“Nós temos um contato direto com o Sintro que nos informa onde estão ocorrendo os roubos e através das estatísticas dos registros das ocorrências é feito o mapeamento dos locais dos roubos. A partir daí decidimos os locais e os horários onde serão montadas as barreiras”, disse.
O oficial também ressaltou a importância do registro dos roubos na delegacia ou pelo disque denúncia para o planejamento das ações da Polícia Militar. “Sem o registro não sabemos onde precisa de mais policiamento ostensivo e quais os horários mais perigosos”, pontuou.
Até a quinta-feira (26), o Sintro já contabilizava 41 roubos a ônibus e transportes alternativos, neste início de ano, 31 deles na capital. A polícia registrou apenas 21 destes.
Para o delegado, os roubos estão sendo praticados por grupos diferentes e isso tem dificultado o esclarecimento dos crimes. Contudo, a Polícia Militar já prendeu alguns desses suspeitos.
De acordo com o subcomandante do Policiamento Metropolitano, tenente coronel Alarico Azevedo, a um bom tempo a PM já vem participando de reuniões com o Sintro e algumas instituições de segurança pública para coibir os roubos a ônibus e, em paralelo, realizando barreiras policiais e blitz nos ônibus.
“Nós temos um contato direto com o Sintro que nos informa onde estão ocorrendo os roubos e através das estatísticas dos registros das ocorrências é feito o mapeamento dos locais dos roubos. A partir daí decidimos os locais e os horários onde serão montadas as barreiras”, disse.
O oficial também ressaltou a importância do registro dos roubos na delegacia ou pelo disque denúncia para o planejamento das ações da Polícia Militar. “Sem o registro não sabemos onde precisa de mais policiamento ostensivo e quais os horários mais perigosos”, pontuou.
Até a quinta-feira (26), o Sintro já contabilizava 41 roubos a ônibus e transportes alternativos, neste início de ano, 31 deles na capital. A polícia registrou apenas 21 destes.
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