As negociações com o executivo em relação ao reajuste salarial e melhores condições de trabalho, reivindicadas pelos profissionais, começaram em janeiro e se arrastam até ontem, sem evoluções.
Em apenas uma oportunidade, os professores conseguiram falar com o prefeito da cidade, mas nenhuma das solicitações foi atendida.
Esta é a segunda parada de advertência. A primeira foi dia 10 de maio, quando quase 500 pessoas foram às ruas apoiar os professores.
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